Compositor: Não Disponível
Eu peço para você me devolver
Os anos que eu te ignorei
E com a minha aflição enterrar
O peso da culpa que eu carrego
E me levar para a fonte de vida
Antes que a minha alma parta
Agora eu vejo tão claramente como eu tinha me assassinado
E eu não consigo disfarçar o que eu tentei fazer de mim mesmo; um Deus
Por favor me cure
Os salões de incontáveis eruditos proliferando com os próprios deificados
Ocultos em vestimentas amarelo-acinzentadas
Não precisam se esforçar para a santidade
Quando a beleza morre, ela deixa para trás as cicatrizes de sonhos abandonados há muito tempo atrás
Onde miríades de maravilhas repeliram o ataque da decadência
Agora dadas às múltiplas misérias do medo humano
E dentre a alegria está a tristeza nascida, os brancos salões manchados agora estão abandonados
A sabedoria chama desses salões
Agora eu vejo tão claramente como eu tinha me assassinado e eu não consigo disfarçar - por favor me cure
Tão sábios a seus próprios olhos
As grandes mentes do mundo um dia encontrarão
Aquilo que durante a vida eles estudaram, trabalharam e desejaram
Mas na sabedoria feita pelo homem sozinho, que tem um alto QI com baixa honra
Serão destronados e do céu barrados
A sabedoria chama desses salões
Eu peço para você me devolver
Os anos que eu te ignorei
E com a minha aflição enterrar
O peso da culpa que eu carrego
E me levar para a fonte de vida
Antes que a minha alma parta